Segundo o relatório, o Brasil sofreu cerca de um terço de todas as tentativas de ataques à segurança da informação na América Latina
Não é segredo para ninguém que a segurança da informação deve ser uma prioridade – tanto para uma empresa como para pessoas físicas. Um estudo recente feito pela FortiGuard Labs, laboratório de inteligência e análise de ameaças da Fortinet, revelou que houveram no último ano 103,16 bilhões tentativas de ataques cibernéticos.
Ainda segundo o levantamento, o Brasil é o segundo país mais visado para ataques na América Latina, ficando atrás apenas do México (187 bilhões de tentativas).
A fragilidade da cibersegurança ainda é um dos principais problemas. Em 82% dos casos, as tentativas vieram de ransomware, um tipo de vírus que utiliza criptografia para sequestrar arquivos confidenciais da pessoa ou empresa e pede retornos financeiros em troca de não divulgá-los publicamente.
Anexos em emails vindos de um destinatário fake, sites maliciosos e links enganosos podem ser os veículos para dar entrada a um ataque cibernético.
Como evitar ataques cibercriminosos?
Dia após dia, os hackers inventam novas maneiras de acessar informações de usuários na internet. Mais recentemente, o ChatGPT, inteligência artificial desenvolvida pela empresa OpenAI, se tornou um fenômeno global, e admitiu que sofreu com vazamento de dados de seus usuários.
A mensagem por trás desse ataque é que, quando se trata do mundo virtual, nem a tecnologia mais avançada está 100% segura e por isso, o ideal é evitar o compartilhamento de informações pessoais sensíveis e principalmente financeiras.
Para conseguir garantir mais segurança, dois pilares precisam ser alcançados: um bom suporte de tecnologia da informação e cultura da empresa.
O primeiro pilar é conquistado por meio de tecnologias como Cloud, que armazenam as informações na nuvem e evitam a perda de dados e até mesmo o compartilhamento fora da rede da empresa.
Há outras opções para garantir mais segurança, como contar com uma rede Wi-Fi voltada para empresas. Há muitos ataques que acontecem pela rede, e por isso, contar com uma opção mais robusta ajuda a evitar esse tipo de atividade criminosa.
Já em relação ao segundo pilar, é necessário criar uma cultura de segurança de dados em toda a empresa, desde conscientizar os colaboradores a não compartilharem dados sensíveis por veículos não autorizados (como WhatsApp Web ou e-mail pessoal), como também o cuidado com links fraudulentos e mensagens enganosas.
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