Brasil sofreu mais de 100 bilhões de tentativas decibercrimes em 2022, aponta pesquisa da Fortinet

Brasil sofreu mais de 100 bilhões de tentativas decibercrimes em 2022, aponta pesquisa da Fortinet

Segundo o relatório, o Brasil sofreu cerca de um terço de todas as tentativas de ataques à segurança da informação na América Latina


Não é segredo para ninguém que a segurança da informação deve ser uma prioridade – tanto para uma empresa como para pessoas físicas. Um estudo recente feito pela FortiGuard Labs, laboratório de inteligência e análise de ameaças da Fortinet, revelou que houveram no último ano 103,16 bilhões tentativas de ataques cibernéticos.

Ainda segundo o levantamento, o Brasil é o segundo país mais visado para ataques na América Latina, ficando atrás apenas do México (187 bilhões de tentativas).

A fragilidade da cibersegurança ainda é um dos principais problemas. Em 82% dos casos, as tentativas vieram de ransomware, um tipo de vírus que utiliza criptografia para sequestrar arquivos confidenciais da pessoa ou empresa e pede retornos financeiros em troca de não divulgá-los publicamente.

Anexos em emails vindos de um destinatário fake, sites maliciosos e links enganosos podem ser os veículos para dar entrada a um ataque cibernético.

Como evitar ataques cibercriminosos?


Dia após dia, os hackers inventam novas maneiras de acessar informações de usuários na internet. Mais recentemente, o ChatGPT, inteligência artificial desenvolvida pela empresa OpenAI, se tornou um fenômeno global, e admitiu que sofreu com vazamento de dados de seus usuários.

A mensagem por trás desse ataque é que, quando se trata do mundo virtual, nem a tecnologia mais avançada está 100% segura e por isso, o ideal é evitar o compartilhamento de informações pessoais sensíveis e principalmente financeiras.

Para conseguir garantir mais segurança, dois pilares precisam ser alcançados: um bom suporte de tecnologia da informação e cultura da empresa.

O primeiro pilar é conquistado por meio de tecnologias como Cloud, que armazenam as informações na nuvem e evitam a perda de dados e até mesmo o compartilhamento fora da rede da empresa.

Há outras opções para garantir mais segurança, como contar com uma rede Wi-Fi voltada para empresas. Há muitos ataques que acontecem pela rede, e por isso, contar com uma opção mais robusta ajuda a evitar esse tipo de atividade criminosa.
Já em relação ao segundo pilar, é necessário criar uma cultura de segurança de dados em toda a empresa, desde conscientizar os colaboradores a não compartilharem dados sensíveis por veículos não autorizados (como WhatsApp Web ou e-mail pessoal), como também o cuidado com links fraudulentos e mensagens enganosas.

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