As empresas não percebem o nível de vulnerabilidade até sofrerem um ataque cibernético.

As empresas não percebem o nível de vulnerabilidade até sofrerem um ataque cibernético.

Ao falarmos de segurança da informação, estar atualizado é uma premissa, não uma vantagem. Isso quer dizer que se você simplesmente se manter atualizado as novidades você estará caminhando de acordo com o mercado, não obtendo nenhuma vantagem no combate aos riscos e ameaças, que constantemente buscam as brechas para atingir seus objetivos, impactando de forma considerável nos seus negócios. Sejam por perda de dados ou por improdutividade, as vulnerabilidades expostas são prato cheio para perigos como ransomware, phishing, vírus, entre outros.

 

“O tempo de adaptação as novas tecnologias é lento na maioria das empresas. Exige ainda maturidade e visão de mercado para avaliação das tendências e dos perigos. Os processos internos, na maioria dos casos, tendem a dificultar ainda mais a adoção de novas tecnologias e estratégias de cybersegurança.” Bruno Ribeiro, Cloud Distributor Sucess Manager da ACRONIS em pesquisa em parceria com a CTI.

 

A pesquisa aponta que mais de 83% das empresas brasileiras demoram de 6 meses a 1 ano para tomada de decisão em projetos de segurança da informação. Ainda assim, a tomada de decisão em mais de 67% das vezes é dada após sofrerem um ataque cibernético.

“Empresas brasileiras não tem a visão de que investir em segurança é essencial para evitar custos desnecessários para reparar possíveis danos maiores.” Flavio A. Laurenzano, Diretor da CTI.

 

Em praticamente 100% dos entrevistados, fica claro que o planejamento de segurança da informação ainda é visto como custo e não como investimento. Em seguida respondem que não tem informações, ou realmente não sabem calcular o valor dos seus dados, consequentemente não conseguem mensurar o impacto financeiro que a empresa teria diante de fatos envolvendo falha de segurança.